Três Alentejanos reunidos tentam encontrar uma nova maneira de passar o tempo. Diz um: - Oh compadre, já chega de sueca e dominó. Tou farto disto!! Diz outro: - Atão e se fossemos jogar golfi ? Pergunta o primeiro: - Atão, oh! compadri, com'é quisso se joga ? - É c'um pau, umas bolas e um buraco. Responde o outro : - Atão tá beim ; ê cá dou o pau. Diz o segundo: - Prontos ê cá dou as bolas. Responde o terceiro : - Compadres, ê cá nã jogo.
Inacreditável, só mesmo em Portugal e com este tipo de politicos.
Vamos ao hospital e pagamos a taxa moderadora.
Fecham as maternidades e os bébes nascem nas ambulâncias dos bombeiros.
Fecham os centros de atendimento médico e as populações têm que se deslocar kilómetros para uma consulta que muitas vezes não conseguem , mesmo a ir dormir para a porta dos SaPs.
As reformas são miseráveis.
Não há aumentos para quem trabalha.
As carreiras e os escalões foram congelados.
A segurança social , está de tanga.
Os impostos não baixam.
O serviço nacional de saúde deve aos seus fornecedores.
Mas, por incível que pareça, se alguém quiser mudar de sexo, o Estado portugues, paga a operação a 100%, assim como as consultas médicas e de aconselhamento...
Pois é, dá que pensar né?
Será que querem transformar este Portugal num país de gays? Começo a desconfiar desta gente.
Num infantário a educadora está a ajudar um menino a calçar as botas. Ela faz força, faz força, e parece impossível; as botas entram muito apertadas.
Ao fim de algum tempo, e a muito custo, uma bota já entrou e a outra já está quase. Nisto diz o miúdo: - As botas estão trocadas! A educadora pára, respira fundo, vê que o rapaz tem razão e começa a tirar-lhe as botas. Mais uma dose de esforço e depois ela torna a tentar colocar-lhe as botas, desta vez nos pés certos. Ao fim de muito tempo e muito esforço, ela lá é bem sucedida e diz: - Bolas, estava a ver que não. Custou! Mas o puto avança: - Sabe é que estas botas não são minhas! A educadora fecha os olhos, respira fundo e lá começa a descalçar o rapaz novamente. Quando finalmente consegue, diz ao miúdo: - OK! De quem é que são estas botas, então? - São do meu irmão! A minha mãe obrigou-me a trazê-las! A educadora fica em estado de choque, pulsação acelerada, vai respirando fundo, decide não dizer nada e novamente calçar o rapaz. Mais uma série de tempo e finalmente consegue.
No fim diz-lhe: - Pronto, as botas já estão! Onde é que tens as luvas? - Pús dentro das botas...
Um casal de idosos vai ao médico. Ao terminar o exame, o médico pergunta ao velhinho:
- A sua saúde parece boa. O senhor tem alguma pergunta, ou existe alguma coisa que o preocupa?
- Na verdade, existe, diz o velhinho. Depois de fazer sexo com minha esposa, em geral sinto muito calor depois da primeira, e, depois da segunda, sinto muito frio!
O médico diz que nunca ouviu falar disso e vai pesquisar.
Em seguida, o médico examina a velhinha, e diz: Tudo está muito bem com a senhora. Existe alguma coisa que a preocupa?
A senhora diz que não tem nenhuma pergunta ou preocupação.
O médico então diz-lhe:
- O seu marido diz ter um problema um pouco estranho. Ele disse que sente muito calor depois de fazer sexo a primeira vez, e que sente muito frio depois da segunda. A Sra. tem idéia do porquê?
- Oh, aquele velho maluco! responde ela. É porque a primeira é em Julho, e a segunda, em Dezembro!
Eram dois pescadores gémeos. Um casado e o outro solteiro. O solteiro tinha uma lancha de pesca já velha. Um dia, a mulher do casado morre. E como desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda-se no mesmo dia. Uma senhora, dessas velhotas curiosas e fofoqueiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba por se dirigir ao irmão que perdeu a lancha. - Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para si. O solteiro, sem entender bem, explicou: - Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava muito velha. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e vazava água como nunca vi. É verdade que ela tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu usava, ficava maior. Mas eu acho que o que ela não aguentou foi que eu a emprestava a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas desta vez foram os quatro juntos e isso foi demais para ela...
- Morri congelada. - Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada? - Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando... Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência. - E você, como morreu? - Eu?????? Morri de ataque cardíaco. - Eu estava desconfiada que meu marido me estivesse a trair. Então, um dia cheguei em casa mais cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a ver televisão. Ainda desconfiada, corri até o porão para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Depois, corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém. Então, subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e cai morta. - Que pena... Se você tivesse procurado no frigorífico, ainda estaríamos as duas vivas!
Na aldeia havia um casal, casados há 20 anos. Sempre que faziam sexo, o marido apagava a luz.
Um dia, a mulher achou que aquilo era estúpido. Certa noite, enquanto faziam amor, ela acendeu repentinamente as luzes. Olhou e viu o marido com um vibrador na mão. Ela ficou louca:
- Seu cabrão impotente - gritou ela. - Como pudeste mentir-me durante estes anos todos? É melhor explicares-te muito bem.
O marido olhou-a bem nos olhos e, calmamente, disse:
- Eu explico-te o vibrador se tu explicares os nossos três filhos...
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso: - Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou de morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município. De repente, uma pessoa do público pergunta: - Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu: - Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina. De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e respondeu: - Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro (hic) num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu! Hic!
- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola! Posso te fazer uma pergunta? - Claro, meu filho, qual é a pergunta? - O que é política, pai? - Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder económico; Classe trabalhadora; Futuro do país. - Não entendi. Dá para me explicar? - Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu quem traz o dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico. A tua mãe administra, gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós cuidamos das tuas necessidades, tu és o povo. Teu irmãozinho é o futuro do país e a Delfina, a babá dele, é a classe trabalhadora.
- Entendeste, filho? - Mais ou menos, pai. Vou pensar. Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o menino, foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que a mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu, através da fechadura, o pai na cama com ela COMENDO-A INTENSAMENTE ........ Como os dois nem ouviam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu. Na manhã seguinte, na hora do café, diz para o pai: - Pai, agora acho que entendi o que é política.............................
- Optimo filho! Então explica-me com palavras tuas. - Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico f*de a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!