Antes da sua noite de núpcias, o jovem noivo madeirense escuta os últimos conselhos do pai:
- Filho, quando entrares no quarto, pegas na mulher ao colo, porque um madeirense é forte! Depois, atira-la para cima da cama, porque um madeirense é orgulhoso! Depois pões-te todo nu, porque um madeirense é bonito!
No dia seguinte, o pai pergunta como é que as coisas se tinham passado e o filho responde:
- Fiz como dizes-te , pai, peguei-a nos meus braços e levei-a para o quarto, porque um madeirense é forte! Depois, atirei-a para a cama, porque um madeirense é orgulhoso! Depois, despi-me completamente, porque um madeirense é bonito!
- E depois?
- Depois, bem, depois bati uma sozinho, porque um madeirense é independente e autónomo !
O presidente do Brasil , Lula da Silva foi recebido em Londres pela rainha Elizabeth ll. Na carruagem que os transportava para o palácio de Buckingham , o presidente e a rainha conversavam, auxiliados por um intérprete. Porém, no meio do trajecto, um dos cavalos soltou um pum. Um cheiro horroroso invadiu a carruagem e a rainha, constrangida, desculpou-se pela falta de educação do seu súbdito equino:
- Mr President , queira desculpar-me, estou muito envergonhada...
Ao que Lula, educadamente, respondeu:
- Não se preocupe, Majestade, são coisas que acontecem. Eu até pensei que tinha sido o cavalo...
Maria José Morgado - Depois de atravessar a duras penas um deserto juncado de recursos sem qualquer glamour, lá conseguiu a rica evadir-se da Relação de Lisboa e reocupar o seu cantinho na ribalta. Foram quatro anos inclementes, em perpétua correria atrás das câmaras de TV, de verbo acerado e dedo acusador em riste, qual varinha mágica pronta a pôr o Universo nos eixos. Agora, vê-se sujeita à prova do fogo, com o escaldante " Apito Dourado" no regaço. Mas, por mais vitórias que atinja, será impossível satisfazer todas as expectativas confiadas à sua enérgica pessoa; nenhuma criatura real está à altura do soberbo e gigantesco mito que a rica foi forjando e alimentando. Sobretudo nestes dias de lodo, em que a própria PJ avisa arguidos para que tenham tempo de se porem ao fresco. E quando nem os seus preclaros despachos são imunes a fugas escabrosas. Um primeiro passo no bom caminho seria abrandar o frenesi mediático, agora tão despropositado como inútil: aparecer colada ao PS na defesa do " Sim " foi ideia peregrina que só serviu para dar o flanco aos oportunistas que a censuram enquanto aplaudem outros magistrados nas iniciativas do "Não ". Medite nestas sábias palavras: "Os portugueses têm andado ao sabor dos esppectáculos mediáticos e da confusão entre escândalos e combate real à corrupção. Esta confusão pode ser um sinal de que a situação está fora de controlo" . Espero que este seu vaticínio da há dois anos não venha agora a revelar-se ironicamente profético da sua própria queda.
João era milionário. Não se tinha casado para não gastar dinheiro. o seu único luxo era a sua empregada, Carla , uma morena para lá de boa. Todos os dias, durante anos, quando o João chegava em casa, Carla servia o jantar e ia tomar banho. Um dia, João estava a jantar e ficou a ouvir o barulho da água , pensando na Carla a tomar banho. Mastigava a comida e pensava na Carla a tomar banho... Mastigava e pensava na Carla a tomar banho... Até que se levantou e foi até à casa de banho. Bateu à porta:
- Carla, estás a tomar banho?
- Estou sim, Sr . João.
- Carla, abre a porta ao João.
- Mas, Sr . João, eu estou nua!
- Carla, abre a porta ao João
- Mas, Sr , João...
- Carla, ABRE A PORTA!
E a Carla abriu a porta ao João. Este entra na casa de banho, vê a Carla nua, esplendorosa, e pergunta:
- Carla, queres f*der o João?
- Mas, Sr . João... eu... eu não sei... - responde ela, com a voz trémula e levando as mãos ao " sítio"
- Carla, queres f*der o João ou não? - Pergunta o João, já exaltado.
- Sim, quero sim, Sr . João.
Então, João salta para cima dela... leva a mão à torneira da banheira, fecha-a e grita:
- Não vais f*der o João, não senhora!!! Chega de gastar água!
Se nos Estados Unidos da América existisse uma Quercus, com o espírito de combatividade que caracteriza esta filantrópica organização em Portugal, Bush já teria sido coagido a subscrever o tratado de Quioto!
Raro é o projecto turístico, industrial ou habitacional que não mereça censura da prestigiada organização, que parece existir mais para se afirmar do que para preservar o que quer que seja! A falta de soluções alternativas para os diversos projectos que contraria diminui-lhe substancialmente a utilidade e a credibilidade. A seguir-se cegamente a orientação da Quercus viveríamos num imaginário Éden, isento de poluição, onde a natureza protegida forneceria o essencial a que um troglodita pode aspirar!
Enquanto que em Portugal, com o peregrino argumento de preservar a natureza, se tenta travar o desenvolvimento, que naturalmente tem os seus custos, outros países, que também terão as suas Quercus, talvez menos aguerridas e menos importantes, vão pondo em prática o que por cá cada vez se torna mais impossível ! (...)
O que faz mais confusão nem sequer é a imensidão do Universo e a escala monstruosa das estrelas. O interessante é tentar perceber porque razão, sendo tão pequeninos e insignificantes, somos os únicos capazes de compreender toda esta vastidão. Deve existir um propósito oculto nisto tudo.
Talvez exista uma razão mais óbvia para a nossa insignificância : o máximo que podemos rebentar é o nosso próprio planeta. Somos capazes de lhe destruir o Sol.
É incrível como uma bola infernal feita principalmente de hidrogénio e hélio pode ter mais juízo e ser mais constante que nós. Em cinco biliões de anos de vida nunca nos faltou um único dia: esteve sempre ali, a brilhar no Céu e a aquecer o planeta. Tivesse o Sol um milionésimo da nossa natureza agressiva e instável, e nunca teria existido vida na terra.